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A Noite Que Não Terminou Nunca Mais: Poemas (Olympus) (Portuguese Edition)
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9781520962962
ISBN13:
9781520962962
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$10.66
29º livro do autor dos seguintes livros de poemas, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versao impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PaSSARO APEDREJADO 3. CABRaLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATe A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NaO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATe QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NaO VIU 14. A IMENSIDaO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMeTRICAS ? 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA?) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL e O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATe SECAREM AS ÚLTIMAS LaGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESQUECI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 Alguns trechos: Depois, nada mais foi como antes, De negro se vestiram as esquinas, Mortalhas se espalharam triunfantes, Carruagens infernais tocaram suas buzinas! Os mortos se levantaram dos túmulos, Vagando como indecifraveis zumbis, Assassinatos chegaram a seus cúmulos, Trucidando milhares de indefesos civis... Mulheres lindas foram trancadas em jaulas, Os rastros de violência se espalharam, A liberdade foi banida das aulas, E os amantes nunca mais se encontraram... Entao, viajante do espaço que achou esta crônica, Conte a minha alma se, neste planeta ressuscitado, Ja renasceram das cinzas os imensos dragões, E tiranossauros sao de novo, de forma irônica, Os reis desse novo reino, egressos do passado, Fazendo a terra tremer, entre ativos vulcões... Nunca mais esquecerei, enquanto viver, Aquelas horas de prazer, poeticas, Duas pessoas que se amam, carentes, Aprendendo como uma a outra preencher, Línguas a se atraírem, magneticas, Dois corpos se atracando, frementes... Em nossos poeticos noturnos combates, Teus túrgidos seios em meu peito bates, Tentando acalentar os calidos fogos Que me acendes nesses magneticos jogos! Teus lepidos sorrisos me esquentam, Em límpidos turbilhões que me orientam, Nesses intrepidos jogos de carne e labios, Nunca entendidos pelos ríspidos sabios... E foi naquela segunda-beira, tao descuidada, Que nossos desatinos se encontraram, De uma norma desse jeito inusitada, E que nossos calinhos se cruzaram! E agora, que chegamos ao gim de tudo, Meu oraçao chora e se desespera, E nesse afa, fico prego, surdo e mudo, Depois de passar toda a vida a tua esfera... Talvez o amor te deprima, Ou quem sabe te liberte, Talvez te deixe por cima, Ou o coraçao te aperte... Talvez o amor te acolha, Enquanto em teus olhos navegue, Talvez te permita fazer uma escolha, Enquanto a vida segue... Perdemos a janela, de uma única hora, Em que se acenderia uma grande paixao, Porque, tolo, nao acreditei numa feiticeira, Que a chorar leu meu destino sobre sua mesa... Seu fantasma fica me rondando, Dando risadas na minha frente, Mas nao sei ate quando Durara esse ectoplasma insistente! Nós dois numa cachoeira Ao sabor das aguas, Ou nos amando numa banheira, Afogando as nossas magoas Por tanto nos evitarmos Durante anos a fio, Fugindo de nos amarmos, Com esse amor dentro de mim, Tornando-me tao sombrio, E nao precisava ser assim, Pois deve haver algum jeito De nao ficarmos distantes, Desse sentimento perfeito Que curtimos ha tantos anos, Ser de uma vez libertado De nós, seus algozes tiranos, Que o temos sempre blindado, Por que você nao se contenta Em viver em minhas memórias, De onde nunca se ausenta, E e personagem de minhas histórias? E depois só nos restara a desdita Um pesadelo ate o fim dos dias Em uma infelicidade maldita Trazida por outras paixões sombrias Siga-me Por toda parte, Enquanto houver amor! Diga-me, Enquanto Poesia for arte, Que nao me esquece o sabor! Liga-me Durante as madrugadas, Para matar a saudade! Abriga-me Em tuas moradas, Por toda a eternidade... Esses teus lindos olhos marejados, Repletos desse amor cristalino, Têm pedaços do ceu incrustados, Que lhes dao um brilho divino... A fotografia sua que nunca tirei Sera o retrato dessa paixao mal resolvida, E o gosto do beijo que nao lhe roubei Sera que lembrarei pelo resto da vida? Vives em mim como se fosses um membro, Teu sangue faz parte do ar que respiro, Penso em ti de janeiro a dezembro, E estaras presente em meu último suspiro! Mas tudo nao passou de uma centelha, Uma chama que nao chegou a queimar, Um sorriso que brotou em tua boca vermelha, E que, por instantes, fez-me sonhar... A magia de teus quadris requebrando Quebra uma lagrima em meu olhar, Por viver te ti me ausentando, Como um barco a fugir do mar... Gravei nosso amor em um DVD, Nossos corpos nus e emaranhados, E, extasiado, o assisto todo dia, Pois como me esquecer de você, E de seus olhos, de amor marejados, Onde guardei a chama da Poesia? Você tem comigo uma dívida, Para que comigo divida Esse amor que e uma dúvida, Da qual ate Deus duvida! E ao ler os lindos versos, uma lagrima escorra Pela tua face, que os meus sonhos domina, E nesse instante, um doce frêmito percorra Teu lindo corpo, que meu olhar alucina... Palavras podem mudar o mundo, Depois de percorrê-lo em um segundo, E tocarem fundo em milhões de pessoas, Que acreditam que suas vidas sao boas, Mesmo sem nunca terem ajudado ninguem, Vivendo sem sequer terem apoiado alguem, Fechando-se como uma ostra inerme, Pisando nos outros como um paquiderme, Divertindo-se com algum reality show, Mas nenhuma emoçao jamais os tocou, Jamais atravessou aquela carapaça Erguida em volta de sua triste carcaça... Contai-me, Senhor do Universo, Algo que me aflige desde cedo: Ha mais segredos num verso, Ou mais versos num segredo? E antes que a morte me arrebate, Contai-me a verdade, Senhor: Ha mais amor em um combate, Ou mais combates no amor? E em Vossa infinita grandeza, Contai-me por favor a verdade: Ha mais saudade na tristeza, Ou mais tristezas na saudade? Derramo em meus versos a paixao que acalento, E deitas em meu colo, escutando, atenta e sorridente, Aqui dentro, nós dois e a Poesia, e la fora o vento, A celebrar esse amor enorme, que e por ti somente! Deixe-me lhe contar um misterio, Daqueles que a vida nos esconde, Pois quero lhe dizer, muito serio, Tudo o que esqueci nao sei onde... Desde que devagar te despiste Bem aqui na minha frente, Sem sequer algum despiste, Tornei-me assim sorridente! Agora que teu corpo nada veste, E que me olhas assim desnuda, Escondo debaixo da cama tua veste, Mas o teu olhar faiscante nao muda! Meu sorriso vai ate o meio da testa, De tanto que fiquei saliente, Enquanto esse teu olhar me testa, Com esse azul me fitando, ardente! Esse amor contem minhas melhores partes, E e aquilo que ainda me mantem vivo, Quando pela manha me beijas e partes, Ate a próxima vez em que me fizeres cativo! Vivi divertidas aventuras, Vencendo incontaveis vilões, Velhacos, viscosos, avessos, Devassos em vigorosas bravuras, Que vi revelados em diversas visões! Algum dia, essas cinzas se dissiparao, E quase nunca mais me lembrarei de ti, Parecera ter sido um sonho de verao, Que passou e para sempre esqueci... Seu beijo e pura dinamite, Cura resfriado, artrite, Frieira, hepatite E ate sinusite! Ainda que a tristeza nos crave suas lanças, E separados de novo voltarmos a ser, Para sempre cantarei suas lembranças Em minha Poesia, ate quando eu morrer... Olho para o espelho e só vejo tristeza, Tudo ao meu redor expressa pavor, De tudo isto só restou uma certeza: O nome desse meu desespero e amor... Nao sei porque amo você! Nao sei se porque você e linda, Ou porque me ama mais ainda, Na verdade, nao sei o porquê... Nao sei se pela sua boca ardente, Pelos olhos marejados de amor, Pelo corpo que nao se cansa de expor, Ou pelo seu caldeirao fervente! E entao, essa espera tera valido a pena, Minha luz tera vencido enfim sua escuridao, E serei eu a me refugiar em sua pele morena, Eu e você, a noite e uma grande paixao... Ha no mundo tantas coisas lindas, Aguardando que as encontremos, Mas entre tantas idas e vindas, Entre as tristezas nos perdemos... Nosso amor nao passa de um arrem
Author: Marcos Avelino Martins |
Publisher: Independently published |
Publication Date: Jan 10, 2018 |
Number of Pages: 86 pages |
Language: Portuguese |
Binding: Paperback/Literary Collections |
ISBN-10: 1520962967 |
ISBN-13: 9781520962962 |
A Noite Que Não Terminou Nunca Mais: Poemas (Olympus) (Portuguese Edition)
$10.66
29º livro do autor dos seguintes livros de poemas, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versao impressa e digital: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PaSSARO APEDREJADO 3. CABRaLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATe A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NaO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATe QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NaO VIU 14. A IMENSIDaO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMeTRICAS ? 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA?) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL e O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATe SECAREM AS ÚLTIMAS LaGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESQUECI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 Alguns trechos: Depois, nada mais foi como antes, De negro se vestiram as esquinas, Mortalhas se espalharam triunfantes, Carruagens infernais tocaram suas buzinas! Os mortos se levantaram dos túmulos, Vagando como indecifraveis zumbis, Assassinatos chegaram a seus cúmulos, Trucidando milhares de indefesos civis... Mulheres lindas foram trancadas em jaulas, Os rastros de violência se espalharam, A liberdade foi banida das aulas, E os amantes nunca mais se encontraram... Entao, viajante do espaço que achou esta crônica, Conte a minha alma se, neste planeta ressuscitado, Ja renasceram das cinzas os imensos dragões, E tiranossauros sao de novo, de forma irônica, Os reis desse novo reino, egressos do passado, Fazendo a terra tremer, entre ativos vulcões... Nunca mais esquecerei, enquanto viver, Aquelas horas de prazer, poeticas, Duas pessoas que se amam, carentes, Aprendendo como uma a outra preencher, Línguas a se atraírem, magneticas, Dois corpos se atracando, frementes... Em nossos poeticos noturnos combates, Teus túrgidos seios em meu peito bates, Tentando acalentar os calidos fogos Que me acendes nesses magneticos jogos! Teus lepidos sorrisos me esquentam, Em límpidos turbilhões que me orientam, Nesses intrepidos jogos de carne e labios, Nunca entendidos pelos ríspidos sabios... E foi naquela segunda-beira, tao descuidada, Que nossos desatinos se encontraram, De uma norma desse jeito inusitada, E que nossos calinhos se cruzaram! E agora, que chegamos ao gim de tudo, Meu oraçao chora e se desespera, E nesse afa, fico prego, surdo e mudo, Depois de passar toda a vida a tua esfera... Talvez o amor te deprima, Ou quem sabe te liberte, Talvez te deixe por cima, Ou o coraçao te aperte... Talvez o amor te acolha, Enquanto em teus olhos navegue, Talvez te permita fazer uma escolha, Enquanto a vida segue... Perdemos a janela, de uma única hora, Em que se acenderia uma grande paixao, Porque, tolo, nao acreditei numa feiticeira, Que a chorar leu meu destino sobre sua mesa... Seu fantasma fica me rondando, Dando risadas na minha frente, Mas nao sei ate quando Durara esse ectoplasma insistente! Nós dois numa cachoeira Ao sabor das aguas, Ou nos amando numa banheira, Afogando as nossas magoas Por tanto nos evitarmos Durante anos a fio, Fugindo de nos amarmos, Com esse amor dentro de mim, Tornando-me tao sombrio, E nao precisava ser assim, Pois deve haver algum jeito De nao ficarmos distantes, Desse sentimento perfeito Que curtimos ha tantos anos, Ser de uma vez libertado De nós, seus algozes tiranos, Que o temos sempre blindado, Por que você nao se contenta Em viver em minhas memórias, De onde nunca se ausenta, E e personagem de minhas histórias? E depois só nos restara a desdita Um pesadelo ate o fim dos dias Em uma infelicidade maldita Trazida por outras paixões sombrias Siga-me Por toda parte, Enquanto houver amor! Diga-me, Enquanto Poesia for arte, Que nao me esquece o sabor! Liga-me Durante as madrugadas, Para matar a saudade! Abriga-me Em tuas moradas, Por toda a eternidade... Esses teus lindos olhos marejados, Repletos desse amor cristalino, Têm pedaços do ceu incrustados, Que lhes dao um brilho divino... A fotografia sua que nunca tirei Sera o retrato dessa paixao mal resolvida, E o gosto do beijo que nao lhe roubei Sera que lembrarei pelo resto da vida? Vives em mim como se fosses um membro, Teu sangue faz parte do ar que respiro, Penso em ti de janeiro a dezembro, E estaras presente em meu último suspiro! Mas tudo nao passou de uma centelha, Uma chama que nao chegou a queimar, Um sorriso que brotou em tua boca vermelha, E que, por instantes, fez-me sonhar... A magia de teus quadris requebrando Quebra uma lagrima em meu olhar, Por viver te ti me ausentando, Como um barco a fugir do mar... Gravei nosso amor em um DVD, Nossos corpos nus e emaranhados, E, extasiado, o assisto todo dia, Pois como me esquecer de você, E de seus olhos, de amor marejados, Onde guardei a chama da Poesia? Você tem comigo uma dívida, Para que comigo divida Esse amor que e uma dúvida, Da qual ate Deus duvida! E ao ler os lindos versos, uma lagrima escorra Pela tua face, que os meus sonhos domina, E nesse instante, um doce frêmito percorra Teu lindo corpo, que meu olhar alucina... Palavras podem mudar o mundo, Depois de percorrê-lo em um segundo, E tocarem fundo em milhões de pessoas, Que acreditam que suas vidas sao boas, Mesmo sem nunca terem ajudado ninguem, Vivendo sem sequer terem apoiado alguem, Fechando-se como uma ostra inerme, Pisando nos outros como um paquiderme, Divertindo-se com algum reality show, Mas nenhuma emoçao jamais os tocou, Jamais atravessou aquela carapaça Erguida em volta de sua triste carcaça... Contai-me, Senhor do Universo, Algo que me aflige desde cedo: Ha mais segredos num verso, Ou mais versos num segredo? E antes que a morte me arrebate, Contai-me a verdade, Senhor: Ha mais amor em um combate, Ou mais combates no amor? E em Vossa infinita grandeza, Contai-me por favor a verdade: Ha mais saudade na tristeza, Ou mais tristezas na saudade? Derramo em meus versos a paixao que acalento, E deitas em meu colo, escutando, atenta e sorridente, Aqui dentro, nós dois e a Poesia, e la fora o vento, A celebrar esse amor enorme, que e por ti somente! Deixe-me lhe contar um misterio, Daqueles que a vida nos esconde, Pois quero lhe dizer, muito serio, Tudo o que esqueci nao sei onde... Desde que devagar te despiste Bem aqui na minha frente, Sem sequer algum despiste, Tornei-me assim sorridente! Agora que teu corpo nada veste, E que me olhas assim desnuda, Escondo debaixo da cama tua veste, Mas o teu olhar faiscante nao muda! Meu sorriso vai ate o meio da testa, De tanto que fiquei saliente, Enquanto esse teu olhar me testa, Com esse azul me fitando, ardente! Esse amor contem minhas melhores partes, E e aquilo que ainda me mantem vivo, Quando pela manha me beijas e partes, Ate a próxima vez em que me fizeres cativo! Vivi divertidas aventuras, Vencendo incontaveis vilões, Velhacos, viscosos, avessos, Devassos em vigorosas bravuras, Que vi revelados em diversas visões! Algum dia, essas cinzas se dissiparao, E quase nunca mais me lembrarei de ti, Parecera ter sido um sonho de verao, Que passou e para sempre esqueci... Seu beijo e pura dinamite, Cura resfriado, artrite, Frieira, hepatite E ate sinusite! Ainda que a tristeza nos crave suas lanças, E separados de novo voltarmos a ser, Para sempre cantarei suas lembranças Em minha Poesia, ate quando eu morrer... Olho para o espelho e só vejo tristeza, Tudo ao meu redor expressa pavor, De tudo isto só restou uma certeza: O nome desse meu desespero e amor... Nao sei porque amo você! Nao sei se porque você e linda, Ou porque me ama mais ainda, Na verdade, nao sei o porquê... Nao sei se pela sua boca ardente, Pelos olhos marejados de amor, Pelo corpo que nao se cansa de expor, Ou pelo seu caldeirao fervente! E entao, essa espera tera valido a pena, Minha luz tera vencido enfim sua escuridao, E serei eu a me refugiar em sua pele morena, Eu e você, a noite e uma grande paixao... Ha no mundo tantas coisas lindas, Aguardando que as encontremos, Mas entre tantas idas e vindas, Entre as tristezas nos perdemos... Nosso amor nao passa de um arrem
Author: Marcos Avelino Martins |
Publisher: Independently published |
Publication Date: Jan 10, 2018 |
Number of Pages: 86 pages |
Language: Portuguese |
Binding: Paperback/Literary Collections |
ISBN-10: 1520962967 |
ISBN-13: 9781520962962 |