Muitas civiliza??es antigas influenciaram e inspiraram as pessoas no s?culo XXI. Os gregos e os romanos continuam a fascinar o Ocidente atualmente. Mas de todas as civiliza??es do mundo, nenhuma intrigou mais as pessoas do que os Maias, cuja cultura, astronomia, l?ngua e misterioso desaparecimento continuam a cativar as pessoas. Especialmente em 2012, houve um foco renovado nos maias, cujo calend?rio avan?ado levou muitos a especular que o mundo acabaria na mesma data em que o calend?rio maia termina. O foco no cen?rio do "dia do ju?zo final", no entanto, ofuscou a verdadeira contribui??o dos maias para a astronomia, a l?ngua, o desporto e a arte.
Ao contr?rio da maioria dos livros sagrados do mundo - o Alcor?o, a B?blia ou o I-Ching, por exemplo - ningu?m conhece o nome universal, se ? que alguma vez existiu, da cole??o de mitos dos Maias. Em vez disso, o t?tulo que foi transmitido, o "
Popol Vuh", parece ser o t?tulo espec?fico dado a uma c?pia particular destes contos. O seu significado, traduzido aproximadamente como "Livro do Conselho", refere-se ao papel especial deste texto: era propriedade partilhada do conselho de senhores que governava o reino de Quich? e, ao que parece, era regularmente consultado por esse ?rg?o para obter conselhos que orientassem o seu governo.
No entanto, nas sec??es iniciais, os escribas que escreveram o texto tamb?m lhe d?o v?rios outros nomes, incluindo "A luz que veio do lado do mar", "O nosso lugar nas sombras" e "A aurora da vida" (p?g. 63). Todos estes nomes eram originalmente em K'ichean Maya, a l?ngua falada pelos Mayas do Reino de Quich? e das regi?es vizinhas. O primeiro destes nomes refere-se a uma peregrina??o da segunda gera??o de senhores Quich? na Parte V ? costa de Yucatan para adquirir uma c?pia de pelo menos uma parte do texto original. O segundo se refere ? Parte IV, o per?odo antes do primeiro Amanhecer (as "Sombras"), quando os ancestrais quich?s conquistaram seu direito particular de governar. O ?ltimo nome refere-se ? Parte I, quando os primeiros deuses criaram todas as partes da vida. Essa multiplicidade de nomes e t?tulos para obras sagradas n?o ? incomum, e talvez seja compar?vel ? B?blia sendo referida como "o Bom Livro" ou (em refer?ncia ao Novo Testamento) "as Boas Novas" ou o "Evangelho".
O nome
Popol Vuh ?, por si s?, controverso, uma vez que o texto original escreve o nome de tr?s formas diferentes: "
Popol Vuh", claro, mas tamb?m "Pop Wuj" e "Popol Wuj". Em geral, a forma mais correta na ortografia quiche contempor?nea ? provavelmente "Popol Wuj", mas como o texto ? mais conhecido em ingl?s com a palavra "Vuh", esta conven??o ser? mantida aqui (Eenriik 2014).
H? uma s?rie de tradu??es e edi??es do
Popol Vuh, que variam consideravelmente em termos de qualidade. Muitas das primeiras edi??es n?o estavam informadas pelos mais recentes conhecimentos em lingu?stica maia e, por vezes, a forma como traduzem nomes em particular pode variar. Este texto utilizar? a Segunda Edi??o (1996), traduzida por Dennis Tedlock e publicada pela Simon and Schuster, para todas as suas cita??es e cita??es de p?ginas.
O Popol Vuh examina o que est? contido e como o
Popol Vuh sobreviveu at? aos dias de hoje. Juntamente com imagens que retratam pessoas, locais e acontecimentos importantes, aprender? sobre o
Popol Vuh como nunca antes.
Author: Charles River |
Publisher: Independently Published |
Publication Date: Oct 07, 2024 |
Number of Pages: 94 pages |
Binding: Paperback or Softback |
ISBN-10: NA |
ISBN-13: 9798342014663 |